Ressonância Magnética e a Claustrofobia


A Ressonância Magnética é um exame simples e não invasivo que consegue obter imagens de alta definição de todos os órgãos do corpo humano. O método se utiliza de um grande campo magnético para adquirir fotos das regiões de interesse do corpo. Este exame tem múltiplas aplicações na saúde, sendo útil para a maioria das especialidades médicas, especialmente as que se ocupam do sistema nervoso central, do sistema musculoesquelético (membros e articulações) e do sistema vascular.

Como devo me preparar?

Algumas precauções devem ser tomadas para sua realização:

Antes de entrar na sala lhe será pedido que retire: carteiras e moedas; ganchos de cabelo, joias. relógios, chaves, cartões de crédito e outros cartões magnéticos, piercings e próteses metálicas. Ainda será pedido que vista uma bata para evitar qualquer interferência provocadas por fechos metálicos, botões, etc.

As pessoas que possuem marcapasso, implantes ou chips metálicos não podem realizar este exame, devido ao risco do campo magnético gerado dentro do corpo poder deslocar as estruturas metálicas.

Geralmente a realização do exame não requer qualquer dieta.

O medo é uma resposta saudável do organismo quando protege o indivíduo de situações de perigo real. Mas não é este o caso da ressonância magnética, um exame seguro e, em muitos casos, imprescindível para um diagnóstico assertivo.
A melhor maneira de lidar com a fobia de exames, como o de ressonância magnética, é por meio da abordagem psicológica. Mas, quando o procedimento precisa ser realizado com urgência, a sedação pode ser utilizada.

O paciente pode receber desde um calmante leve até anestesia, dependendo do grau de fobia e do local do corpo que precisa ser analisado. As avaliações em que a cabeça precisa ficar dentro da máquina, por exemplo, são as que costumam causar maior desconforto e sensação de claustrofobia.


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