📍Doenças Ginecológicas:
➡️ A ressonância magnética da pelve é amplamente utilizada na avaliação de doenças ginecológicas, como miomas uterinos, pólipos, endometriose, cistos ovarianos, e tumores do útero e ovários. Ela pode ajudar a determinar o tamanho, localização e características dessas lesões, orientando o diagnóstico e o plano de tratamento.
📍Avaliação da Gravidez:
➡️Em certas circunstâncias, a ressonância magnética da pelve pode ser usada durante a gravidez para avaliar anomalias fetais, placenta prévia, e outras condições que requerem uma avaliação detalhada dos órgãos pélvicos sem expor o feto à radiação ionizante.
📍Doenças Inflamatórias e Infecciosas:
➡️A ressonância magnética da pelve pode ser útil na detecção e caracterização de processos inflamatórios e infecciosos na região pélvica, como prostatite, doença inflamatória pélvica (DIP), e abscessos pélvicos.
📍Lesões Musculoesqueléticas:
➡️Além de órgãos internos, a ressonância magnética da pelve também pode avaliar estruturas musculoesqueléticas, como articulações do quadril, ossos pélvicos, e músculos do assoalho pélvico, sendo útil na detecção de fraturas, lesões ligamentares, e distúrbios musculares.
📍Planejamento Cirúrgico:
➡️ A ressonância magnética da pelve pode ser usada como parte do planejamento cirúrgico em casos de câncer pélvico, ajudando os cirurgiões a determinar a extensão da doença e a identificar estruturas críticas próximas que devem ser preservadas durante a cirurgia.